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De acordo com o estudo, o risco de doenças cardiovasculares em pessoas com níveis mais baixos de vitamina D era mais que o dobro do observado em pessoas com concentrações normais da substância.


O risco de doenças cardiovasculares foi 11% maior em pessoas com 10 ng/mL em comparação com indivíduos com 20 ng/mL e 2% menor em pessoas com 30 ng/mL em comparação com indivíduos com 20 ng/mL.

Também houve um aumento perceptível nos valores da pressão arterial em pessoas com 10 ng/mL em comparação com indivíduos com 20 ng/mL.


O estudo foi realizado pela University of South Australia Cancer Research Institute e publicado no European Heart Journal. Foram incluídos dados de 267.980 pessoas com idades entre 37 e 73 anos.


Valores de referência, conforme a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM):

< 10 ng/mL: deficiência

> 20 ng/mL: recomendado para a população em geral

> 30 ng/mL: recomendado para grupos de risco


Importante: a produção da vitamina é dependente da exposição solar e cerca de 15 minutos por dia são suficientes. Converse com sua médica ou médico para checar seus níveis de vitamina D e avaliar a necessidade de suplementação.


 
  • 22 de jan. de 2022
  • 2 min de leitura

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Os indícios de um possível problema cardíaco podem ir muito além de dores no peito e dificuldades para respirar. Sinais sutis podem ser ignorados ou confundidos com problemas mais comuns. Abaixo, conheça outros sintomas que podem indicar que algo não vai com com o seu coração.

1. Fadiga ou esgotamento

Quando o coração não consegue bombear o sangue com eficiência, o resultado é a fadiga, que também pode surgir acompanhada de falta de ar.

2. Falta de apetite e náuseas

Queimação e dores abdominais podem acompanhar a perda de apetite e as náuseas, quadro comum na insuficiência cardíaca.

3. Perda de consciência ou desmaios

Situações que diminuem o fluxo sanguíneo para o cérebro podem trazer leve ou moderada alteração de consciência e até síncope ou desmaios.


4. Dor no maxilar e no pescoço

Podem estar relacionados à doença arterial coronariana obstrutiva.

5. Inchaço de pés e pernas

Pode ser um sinal de insuficiência cardíaca. O inchaço pode vir acompanhado de falta de ar e fadiga.

6. Urinar mais do que o normal durante a noite

Pode ser causada por diabetes ou insuficiência cardíaca, que provoca uma maior retenção de líquidos que precisam ser eliminados pela urina.

7. Tosse noturna

Se o coração não estiver trabalhando direito, deitar pode provocar o aumento do retorno de sangue para os pulmões, o que resulta na congestão pulmonar e estimula a tosse.

8. Sangramento, ferida ou inchaço nas gengivas

Se não são tratados adequadamente, problemas crônicos na gengiva ou machucados na boca podem levar a problemas graves no coração.


9. Suor frio ou sudorese intensa

Podem ser familiares para quem tem diabetes e usa insulina, mas também podem aparecer em casos de infarto.

10. Frio constante nas mãos e nos pés

Pode indicar insuficiência cardíaca ou hipertensão arterial.


11. Rápido ganho de peso

Pessoas com cardiopatias graves podem apresentar grande retenção de líquidos no corpo e consequente ganho de peso.




 

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No último bimestre de 2021, a Associação Americana do Coração (American Heart Association, AHA), publicou o guia alimentar que reúne orientações para melhorar a saúde cardiovascular. As informações não eram atualizadas desde 2006.


O guia alimentar pretende atender a todos, independente de restrições ou características culturais, e que as recomendações sejam incorporadas à rotina da população. Veja abaixo as 10 sugestões da entidade:


1. Ingestão X gasto energético

Manter um peso saudável ajuda a reduzir o risco de doenças cardíacas. Observe as suas necessidades diárias.


2. Quantidade e variedade de frutas e vegetais

Todas as formas de frutas e vegetais - frescos, congelados, enlatados e secos - podem ser incorporadas, mas priorize as que não tenham adição de sal ou açúcar.

3. Mais grãos integrais e menos refinados

Opte por produtos com pelo menos 51% de cereais integrais na composição.


4. Fontes saudáveis de proteína

Invista nas de origem vegetal, como leguminosas, nozes, soja, feijão, lentilha, grão de bico e ervilha.


5. Use óleos vegetais líquidos

Dê preferência a óleos de soja, canola, milho, cártamo e girassol, além de azeite de oliva. Evite óleos de coco e de palma, manteiga e banha.


6. Prefira alimentos crus e minimamente processados

Alimentos ultraprocessados estão associados a efeitos adversos à saúde.

7. Açúcares adicionados

Limite o consumo de alimentos e bebidas com açúcares adicionados, seja na forma de glicose, dextrose ou sacarose, de mel e xarope de milho ou adoçantes de baixa caloria.

8. Diminua ou elimine o sal

Nos alimentos que você cozinha, nos processados, nos preparados fora de casa, nos enlatados e embalados.


9. Álcool

Se você não bebe álcool, não comece. Se bebe, o limite para mulheres é de um copo por dia; para homens, é de dois.


10. Aplique essas recomendações a tudo

O objetivo é que as orientações sejam aplicadas a todos os alimentos e bebidas, independente de onde forem preparados, comprados ou consumidos.


 
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