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1. Falta de ar

Mesmo em atividades de esforço moderado.


2. Cansaço excessivo

Que não condiz com a rotina ou com o tempo de descanso.

3. Palpitação

Sensação geralmente incômoda de que o coração está acelerado ou perdendo o ritmo.

4. Inchaço nos tornozelos

Nos pés ou nas pernas.


5. Dor no peito

Sensação de pressão na região do tórax.


6. Desmaio

Ou sensação de que vai desmaiar.


Se você sente algum dos sintomas listados nas imagens com certa frequência, procure um especialista. A causa do desconforto pode ou não ser cardiovascular, mas é fundamental avaliar o caso.




Desde 2010, a Associação Americana do Coração publica o Lifes's Simple, que reúne métricas de comportamento e fatores de risco para a saúde do coração.


A edição de 2022 incorpora pela primeira vez orientações sobre a duração do sono: a recomendação é que adultos durmam entre 7 e 9 horas por noite.

A atualização reflete as descobertas de mais de 2.400 estudos científicos.

O sono impacta a saúde como um todo: pessoas com padrões de sono saudáveis gerenciam melhor indicadores como peso, pressão sanguínea e risco de diabetes tipo 2.

Em contrapartida, a curta duração ou qualidade ruim está associada à pressão alta, colesterol elevado e aterosclerose, o que aumenta o risco de infarto e AVC.


Problemas do sono também afetam memória, cognição e performance

no trabalho, além de ter consequências cardiometabólicas.



Até então, a diretriz incluía sete fatores de risco: tabagismo, má alimentação, sedentarismo, colesterol alto, glicose elevada, obesidade e hipertensão


Algumas entidades brasileiras sinalizaram que pretendem seguir o exemplo da Associação Americana do Coração e incluir a duração do sono como fator de risco para problemas cardíacos.


  • 8 de jul. de 2022
  • 2 min de leitura


Um dos impactos das baixas temperaturas é aumentar o risco de complicações cardiovasculares em alguns grupos, como idosos e cardiopatas.


Veja abaixo por que isso acontece e como passar pelo inverno com mais segurança.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, o frio pode aumentar em 30% os riscos de infarto e de AVC.

Pacientes com doenças crônicas, com predisposição a problemas cardíacos (hipertensão, diabetes, colesterol alto, quem já infartou ou teve um AVC) e pessoas com mais de 65 anos formam o grupo de risco.


O frio representa riscos para o coração por dois motivos principais:

- Aumento da incidência de infecções respiratórias.

- Contração dos vasos sanguíneos (vasoconstrição) para manter o corpo aquecido.

Reduz o fluxo sanguíneo e pode desequilibrar a oferta e a demanda de oxigênio. Também pode contribuir para o rompimento de placas e provocar o entupimento das veias.


Para cuidar do coração:


1. Mantenha o corpo aquecido

Use agasalhos adequados à temperatura e cuide das extremidades do corpo: luvas e meias são bem-vindas.

2. Hidrate-se

Beber água é importante sempre: a baixa ingestão intensifica a atividade cardíaca e aumenta a pressão arterial.


3. Cuide da alimentação

Evite alimentos pesados e ricos em gordura. Inclua na dieta porções de frutas, legumes e verduras. Sopas e chás tendem a agradar nos dias frios.


4. Consuma alimentos ricos em vitamina C

Laranja, acerola, limão, goiaba, manga, kiwi, brócolis e couve são alguns exemplos que podem ajudar a fortalecer a imunidade.

5. Movimente-se

Converse com o(a) médico(a) de sua confiança sobre exercícios adequados para você. Caminhadas leves, bicicleta ergométrica e alongamento podem ser boas opções.

6. Evite ambientes fechados ou com muitas pessoas

O organismo pode estar mais vulnerável a bactérias e vírus. Mesmo em casa, procure abrir as janelas e deixar o ar circular.

7. Vacine-se contra a gripe

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