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Paciente de 73 anos apresentou síndrome aórtica aguda em junho de 2021 na forma de hematoma intramural não complicado.


Em janeiro de 2022, evoluiu para dissecção com importante dilatação aneurismática da aorta torácica descendente.


O tratamento endovascular foi realizado nesta semana com duas endopróteses recobrindo a aorta após a artéria subclávia esquerda e até a região do diafragma, acima do tronco celíaco. Foi utilizada drenagem liquórica para minimizar o risco de paraplegia.

  • 25 de fev. de 2022
  • 1 min de leitura

O procedimento endovacular para correção de aneurismas e outras patologias da aorta é um procedimento viável, bem estalecido no Brasil e no qual o serviço de cirurgia cardiovascular do Hospital São Francisco conta com larga experiência.


A aorta é o principal vaso sanguíneo do corpo. Sai do coração, passa pelo peito e vai até o abdômen, onde se divide para levar sangue às pernas.


O aneurisma da aorta ocorre quando há dilatação importante nas paredes da artéria.


Dependendo do aumento, há grande risco de rompimento e hemorragia.

Uma das técnicas de tratamento é o procedimento endovascular, sem necessidade de abertura do tórax ou do abdômen.


Pela virilha, um cateter é inserido na artéria femoral e conduzido até o local do aneurisma, onde a endoprótese é colocada para reforçar a parte comprometida e evitar rupturas.


A endoprótese se expande para o tamanho adequado, encaixando-se na aorta acima e abaixo da região dilatada, redirecionando o fluxo sanguíneo e excluindo o aneurisma da circulação.


A equipe de cirurgia cardiovascular do Hospital São Francisco realiza e possui larga experiência em procedimentos endovasculares da aorta.


  • 4 de fev. de 2022
  • 1 min de leitura

Por meio de um cateter introduzido geralmente em uma artéria da virilha e guiado por imagem, uma válvula artificial biológica é levada até o coração para substituir a válvula doente.


Quando a prótese chega ao local, é liberada na posição aórtica para restabelecer o fluxo sanguíneo.



O TAVI surgiu como uma alternativa de tratamento para pacientes que poderiam não suportar uma cirurgia convencional, seja pela idade avançada e/ou presença

de outras doenças.


Em abril de 2021, foi incluído no rol de procedimentos obrigatórios dos planos de saúde.

No Hospital São Francisco, já foram realizados quase 200 procedimentos com a técnica.

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