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  • 25 de nov. de 2022
  • 1 min de leitura


A chegada de dias mais quentes renova os alertas sobre a dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, responsável também pela transmissão de outras arboviroses, como zika e chikungunya.


Veja como a dengue pode afetar a saúde do coração de pacientes com e sem cardiopatias.

Além dos sintomas mais comuns provocados pela dengue (febre alta, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele), a doença pode levar uma parcela pequena dos infectados a desenvolver complicações cardíacas, como a miocardite.

Complicações podem acontecer porque infecções como a dengue desencadeiam uma resposta de defesa no organismo (a inflamação), que eventualmente atinge outros órgãos - caso do coração.


Quando ocorre, a miocardite costuma aparecer entre uma e duas semanas após a contaminação pelo vírus.


Miocardite é a inflamação do músculo do coração, chamado miocárdio. A doença reduz a capacidade do órgão de bombear sangue, causando arritmias.


Na maioria dos casos, o coração volta ao normal depois do período de inflamação, mas o acompanhamento adequado evita sequelas e o surgimento de outras doenças cardiológicas.


Já em pacientes cardiopatas, a dengue hemorrágica pode demandar a suspensão temporária de alguns medicamentos de uso contínuo.

Cada caso precisa ser avaliado individualmente pelo(a) especialista.









A terceira quarta-feira do mês de novembro foi escolhida como o Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, uma data para conscientizar sobre a importância de ter pulmões saudáveis e alertar sobre os perigos do tabagismo.

Também conhecida pela sigla DPOC, a doença obstrui a passagem do ar pelos pulmões - provocada em 85% dos casos pela fumaça do cigarro.

É um espectro de doenças que inclui a bronquite crônica e o enfisema pulmonar.


Enquanto a bronquite causa uma inflamação permanente nos pulmões, o enfisema destrói os alvéolos, estruturas que promovem trocas gasosas no órgão.


Sintomas mais comuns:


_ Tosse

_ Pigarro

_ Falta de ar

_ Cansaço

_ Catarro


O avanço pode comprometer a execução das tarefas diárias e pacientes podem passar a evitar atividades simples para tentar reduzir os desconfortos.


Diagnóstico e tratamento:


O diagnóstico inicia pela espirometria (teste do sopro). Embora não tenha cura, o tratamento com remédios e reabilitação pulmonar pode controlar os sintomas, reduzir as complicações e melhorar a qualidade de vida.

Quanto antes for iniciado, mais eficaz o tratamento pode ser. Parar de fumar é fundamental.


Prevalência:


Segundo dados da Organização Mundial de Saúde e do Datasus, cerca de 300 milhões de pessoas têm DPOC no mundo. Além disso, é a terceira doença que mais mata. Cerca de 40 mil brasileiros morrem em decorrência da doença todos os anos.


DPOC e coração:

Pessoas com DPOC apresentam risco duas vezes maior de morrer por doenças cardiovasculares do que pessoas sem a condição.

Sedentarismo e obesidade, que podem ser consequência da doença, também aumentam os riscos de problemas no coração.





14 de novembro marca o Dia Mundial do Diabetes. Conheça abaixo a relação da doença com problemas no coração e, se você não sabe como estão os seus níveis de glicose, agende uma consulta com seu médico ou médica.


Diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer suas funções no corpo, como controlar os níveis de glicose.


Há dois tipos:


Diabetes tipo 1: quando o sistema imunológico destrói células que produzem a insulina no pâncreas. É menos frequente e costuma surgir na infância ou na adolescência.

Diabetes tipo 2: quando o organismo não produz ou não utiliza a insulina de forma eficiente. É mais frequente e está ligada aos hábitos de vida - por isso, é mais comum em adultos.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, SBD, estima-se que 10% dos adultos brasileiros sejam diabéticos.


O risco de sofrer um infarto aumenta 40% nos homens com diabetes e 50% nas mulheres com diabetes.


O diabetes é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Além da chance maior de infarto e AVC, contribui para a formação de aneurismas e o entupimento de artérias, principalmente das pernas e dos pés.

Também potencializa outras condições, como pressão alta e colesterol elevado.


Para melhorar os níveis de glicose e manter o coração saudável, tenha uma alimentação saudável, faça exercícios físicos regulares, controle o peso e pare de fumar.




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