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  • 12 de nov. de 2021
  • 1 min de leitura

As imagens mostram a coarctação da aorta (destacada pelo círculo verde) com importante desproporção entre o diâmetro da aorta ascendente e da aorta descendente, além de circulação colateral de imenso calibre (destacada pelo círculo cinza). Mais um caso tratado em cirurgia no Hospital São Francisco.


Se você está prestes a passar por uma cirurgia cardiovascular, provavelmente já conversou sobre o assunto com o seu médico.


O risco cirúrgico é uma avaliação realizada no período pré-operatório que identifica e estima os riscos de complicações após o procedimento.


Diversos fatores são levados em conta: condição clínica, histórico de saúde e exames laboratoriais e de imagem.


A partir desses indicadores, são realizados cálculos que vão estabelecer o risco do paciente. Os cálculos seguem modelos matemáticos construídos com base em grandes estudos clínicos.


Principais modelos de predição de risco cirúrgico cardiovascular: EuroSCORE I, EuroSCORE II e STS Score.


Os modelos foram construídos a partir da análise de uma série de fatores de risco cardiovascular.


Idade, insuficiência renal, doença cerebrovascular (AVC), doença pulmonar obstrutiva crônica, cirurgia cardíaca prévia, infarto prévio recente, angina instável, hipertensão pulmonar e diabetes são fatores com forte impacto no cálculo de risco.

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